Gênero, classe, trabalho doméstico: a divisão.
Durante o ano de
2016, o Coletivo Feminista CVV discutiu diversos temas como: relacionamentos
abusivos, mulheres no esporte e assédio. Também propusemos novos jeitos de
organizar o coletivo e expandimos nossas discussões para uma conversa com os 7º
e 8º anos sobre formação de identidade a partir de uma troca de experiências.
Outra das ações
deste ano foi aplicar um questionário aos alunos do Fundamental II e do Ensino
Médio, com o objetivo de coletar dados a respeito do papel social das mulheres
e dos homens nas tarefas domésticas atualmente em nossa comunidade. Essa
exposição demonstra o resultado das nossas pesquisas.
Bom dia, comunidade Carandá. Sou mãe nova na escola e cada dia tenho mais certeza da nossa escolha por essa escola.
ResponderExcluirAchei muito legal esse espaço de vocês que conheci no Imaginar-te. Fiquei com isso na cabeça e uma amiga acabou de me mandar um vídeo sobre vocês. Aí não resisti, e em meio a muitas tarefas parei para conhecer um pouco vocês e deixar esse questionamento. Tenho 42 anos e me lembro que por volta dos 11 anos nós meninas nos fechando em grupinhos e sendos "rivais" do outro grupinho de meninas. E assim seguiu para a faculdade e profissão. Na faculdade me chamavam de "anexa" pois eu era de vários grupos e não era só de um, pois me incomodava essa rivalidade sem sentido. Eu admirava o relacionamento entre os meninos, parecia mais fiel e com menos rivalidade (se existia era mais velada...rs). E essa é minha questão para vcs? Vocês conversam sobre isso?
Eu não consegui ler todos os tópicos do site, talvez vocês até já tenham discutido esse assunto. Acredito que essa base seja muito importante. Não somos iguais e nunca seremos e essa é a magia pois podemos nos complementar e sermos mais fortes juntas, como mulheres, e juntos como uma comunidade.
Fico muito feliz em saber de vocês, pois quando nossa filha crescer vai poder ter um espaço lindo desse para conversar sobre as suas inquietudes de menina mulher. Eu cresci e ainda tenho muitas...rs
Uma vida longa a esse coletivo feminista!
Camila (mãe da Marcella)